SAO PAULO , September 2, 2022 (press release) –
Innovative technology reinforces the circularity of the production process in the pulp and paper industry
One of the main ingredients used in the formulation of fertilizers, potassium, began to be produced at Klabin's Puma Unit, in Ortigueira (PR). This is yet another initiative by the company in the search for innovative solutions, maintaining its commitment to sustainability and promoting circularity. With this, Klabin becomes the first pulp and paper industry in the world to produce the input.
Potassium sulfate will be extracted from the treatment of ash generated in the Recovery Boiler, in an unprecedented process. “The ash is treated to remove potassium and other elements, which are harmful to the operation of the boilers. With standard technology, these elements were removed and sent to the factory's effluent treatment. With the new technology, we will recover this potassium in the form of crystallized potassium sulfate. Thus, we have a new product, essential for the composition of fertilizers and fertilizers”, explains the director of Projects and Engineering at Klabin, João Braga. With the system, Klabin expects to produce around 22 tons of potassium sulfate per day.
The process will allow the company to directly use or sell potassium sulfate in bulk to the fertilizer production market. This novelty will also help to reduce the dependence on imports of the input. Data from the Federal Government indicate that, currently, Brazil imports 96.5% of the potassium used for soil fertilization, with half of this input coming from countries such as Russia and Belarus.
benefits
As Brazil is the major global producer of pulp from planted forests, the benefits of this new process become evident. “It is an important investment by Klabin in sustainability, using the by-products generated by the pulp and paper production chain. With the project, we are demonstrating a new route for obtaining potassium and contributing to the reduction of its imports. This first integrated unit already guarantees Klabin's self-sufficiency in this input”, emphasizes Francisco Razzolini, director of Industrial Technology, Innovation, Sustainability and Projects at Klabin.
In this way, the company is increasingly aligned with the UN's 2030 Agenda. Among the commitments assumed by the Company through the KODS (Klabin Goals for Sustainable Development), is the maximum optimization of resources in which waste generates value when reinserted into production systems. In addition, the implementation of this potassium sulfate extraction system meets the goals of Renewable Future and Sustainable and Circular Economy.
Tecnologia inovadora reforça a circularidade do processo produtivo na indústria de papel e celulose
Um dos principais ingredientes utilizados na formulação de fertilizantes, o potássio, começou a ser produzido na Unidade Puma da Klabin, em Ortigueira (PR). Esta é mais uma iniciativa da empresa na busca por soluções inovadoras, mantendo o seu compromisso com a sustentabilidade e com a promoção da circularidade. Com isso, a Klabin se torna a primeira indústria de papel e celulose do mundo a produzir o insumo.
O sulfato de potássio será extraído a partir do tratamento das cinzas geradas na Caldeira de Recuperação, em um processo inédito. “As cinzas são tratadas para remoção do potássio e outros elementos, que são prejudiciais à operação das caldeiras. Com a tecnologia padrão, esses elementos eram removidos e enviados para o tratamento de efluentes da fábrica. Já com a nova tecnologia, recuperaremos esse potássio na forma de sulfato de potássio cristalizado. Temos, assim, um novo produto, essencial para a composição de fertilizantes e adubos”, explica o diretor de Projetos e Engenharia da Klabin, João Braga. Com o sistema, a Klabin tem previsão de produzir cerca de 22 toneladas de sulfato de potássio por dia.
O processo permitirá à empresa utilizar diretamente ou vender o sulfato de potássio a granel para o mercado de produção de fertilizantes. Esta novidade ainda ajudará a reduzir a dependência de importação do insumo. Dados do Governo Federal apontam que, atualmente, o Brasil importa 96,5% do potássio utilizado para adubação do solo, com metade desse insumo vindo de países como Rússia e Belarus.
Benefícios
Sendo o Brasil o grande produtor global de celulose de florestas plantadas, os benefícios deste novo processo tornam-se evidentes. “É um importante investimento da Klabin em sustentabilidade, com o aproveitamento dos subprodutos gerados pela cadeia de produção da celulose e papel. Com o projeto, estamos demonstrando uma nova rota de obtenção do potássio e contribuindo com a redução da sua importação. Esta primeira unidade integrada já garante à Klabin a autossuficiência neste insumo”, ressalta Francisco Razzolini, diretor de Tecnologia Industrial, Inovação, Sustentabilidade e Projetos da Klabin.
Desta forma, a empresa está cada vez mais alinhada à Agenda 2030 da ONU. Entre os compromissos assumidos pela Companhia por meio dos KODS (Objetivos Klabin para o Desenvolvimento Sustentável), está a otimização máxima dos recursos em que resíduos gerem valor ao serem reinseridos nos sistemas produtivos. Além disso, a implantação desse sistema de extração de sulfato de potássio atende às metas de Futuro Renovável e Economia Sustentável e Circular.
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